15 julho, 2008

A cadela


A grande cadela esta na compreensão que ela mesma tem de seu papel na vida do seu Dono. Podemos dizer que por trás de um grande Dono esta uma grande cadela. Grande porque ela adora ser cadela, se sente totalmente realizada em ser cadela. Para essa cadela o seu Dono representa tudo em sua vida. Dedica-se com ardor e entrega sua vida em prol da satisfação Dele, o seu Dono que é toda a razão da sua existência. Um Dono, um Mestre, um Dom não o seria se sua cadela não se entregasse a ele. Uma cadela é uma cadela porque ela deseja o seu Dono, ela quer seu Dono e quanto mais ela deseja seu Dono, mais cadela se torma para Ele. O Dono sábio reconhece o valor da sua cadela pois ela também o completa.

14 junho, 2008

A nova vida


Ainda estava escuro quanto a escrava se pos de pé para preparar o café da manhã do seu Dono. Como era esperado, preparou toda a mesa conforme fora treinada a fazê-lo de acordo com as exigênica do seu Dono. Quando seu Dono chegou a mesa, após eu banho matinal, estava devidamente acorrentada por uma corrente ao pé da mesa de onde aguardava alguma migalha de comida que caísse no chão. ODono, afagou sua cabeça o que fez a escrava lhe retribuuir com um largo sorriso de satisfação. Seu Dono jogou mais alguns pedaços de pão no pratinho de onde podia comer algo mais. Ao se levantar o Dono pegou uma guia e a conectou a coleira da cadela e a levou a passear pelos jardins da casa. Feliz z cadela saltitava ao seu redor.

Escrava tempo Integral


Após algumas semanas de treinamento a submissa tornou-se uma excelente escrava e convicta da sua posição e diponível ao seu Dono em tempo integral. Não foram dias fáceis. O trinamento foi extremamente puchado e extremamente estafante. Teve seu corpo preparado para atender a quaisquer exigências do seu Dono. Sua sumissão foi aprimorada a ponto de suportar qualquer tarefa, desejo, ordem do seu Dono atendendo prontamente e disponibilizando todo seu ser ao gozo do seu Dono. Em sua mente sabia perfeitamente o que deveria fazer. Sabia que era a cadela do seu Dono. A um comando prontamente estava a disposição Dele para ser usada. Sua coleira era seu maior orgulho que exibia com imensa alegria e também sabia que a perda da coleira, que que temporariamente, aprivaria da presença do seu Dono que a deixava arrasada. Preferia sofrer o pior dos castigos a isso. Ser usada pelo Dono era o gozo supremo.

26 maio, 2008

Marcada


Já havia se passado alguns meses sem que usasse qualquer peça de roupa. Nada. Absolutamente nada, mas também não sentia nenhuma falta pois seu Dono sempre a queria por perto pronta a ser usada. Ao completar seu primeito ano como sua submissa foi elevada ao grau de escrava e com isso recebeu a marca do seu Dono em seu corpo. Uma tatuagem em seu ventre com as iniciais do nome do seu Dono, que até aquele momento nunca havia tomado conhecimento e continuou sem saber, mas ter as iniciais do nome dEle a encheram de tanta alegria que se ajoelhou aos pés dEle e os beijou demoradamente e em seguida colocou sua cabeça sob um dos pés dEle sentindo-se recompensada pela felicidade que sentia em pertencer a Ele.

25 maio, 2008

Apaixonada


Sempre a disposição satisfazia o apetite por seu corpo as vontades do seu Dono, porém esse apetite tem crescido constantemente. Já não basta mais fazer tudo o que fazia, ele exigia uma entrega muito maior.Tinha que usar lubrificantes constantemente pois a vagina e o ânus mito solititados pelo seu Dono não suportavam a frequênica de uso sem auxílio dos lubrificantes. Além de usá-la sexualmente também a usava com "brinquedos" que a deixavam excitada a ponto de ter orgasmos múltiplos enquanto chupava seu Dono. Além disso seu Dono a deixava com os "brinquedinhos" presos nela enquanto a mandava dançar sobre um tablado iluminado por luzes multicores. Suas pernas fraquejavam quando aquela  onda  de prazer enchia completamente seu corpo o que a impelia a se deitar e gemer e se contorcer de tanto prazer que sentia e era nessa hora que seu Dono a pegava novamente usando seu corpo ferozmente largando-a inerte, exausta, para ser usada mais adiante novamente. Da forma que ele quisesse. Se sentia realizada e apaixonada.

A Suite


Presa na suite sem janelas e com a luz acesa todo o tempo ela perdera, depois de alguns dias, a noção do tempo. Assim que tinha fome pedia comida encostando a sua boca num pequeno orifpicio na porta. Muitas vezes, tinha que pedir várias vezes até que alguém atendesse e outro tanto até que a comida fosse passada a ela pof uma portinhola na parte inferior da porta que era aberta para passar a comida. Não havia prato nem talheres, só a comida. Para beber somente a água da torneira que corria num filete miúdo quando era aberta. Não havia mais nada no quarto aleém do chão de madeira. A corrente presa em seu pescoço, presa por cadeado, já não a incomodava mais e era longa o suficiente para alcançar o baneiro. Nele não havia vaso sanitário apena um buraco no chão onde apoiava os pés nas marcas indicadas e fazia sua necessidades. Para se limpar precisava se lavar com água da mesma torneira de onde tinha sua água para beber. Vez ou outra lhe davam uma pedra de sabão. Aos poucos seus cabelos cresciam e iam cobrindo sua cabeça novamente. Não se incomodava com a situação. Só desejava estar servindo seu Dono e sabia que tudo que fazia com ela era para seu próprio bem e por isso o amava ainda mais.

23 maio, 2008

A punição



Apesar de ter uma índole submissa, ser submissa teve seu preço. Quando começou a servir ao seu Dono logo descobriu que ser submissa não era somente quando e como lhe convinha e o que não era dona de si mesma. Foi quando após uma ordem se nengou a cumprí-la alegando que não gostava de fazer naquilo que lhe fora mandado fazer. Irado, seu Dono, a castigou severamente e a manteve presa sem luz e sem roupas numa pequena cela que mais era uma caixa feita de grades onde apenas conseguia ficar de joelhos, por quatro semanas. Ficava com as mãos presas às costas e a comida que conseguia pegar do que jogavam dentro daquela cela tinha que pegar com a boca e a água tinha de bebê-la do chão. A cada dois dias podia, por algns minutos, sair da cela e se por de pé e se movimentar o que era difícil e doloroso pela falta de movimentação que lhe era imposta pelo espaço reduzido da sua cela. Nunca mais reclamou de nada e ainda se dispunha a fazer, de bom grado muito mais do que seu Dono a mandava fazer. Aprendera a lição. Mas haveriam outras para as quais haveria de se superar.

A submissa!


Dotada, desde o nascimento da personalidade submissa e ampliada posteriormente pela sua submisão ao Dono a quem servia fielmente sem jamais constestar qualquer ordem Dele. Ela, pela sua devoção, aos poucos cresceu na hirarquia de iniciante até alcançar o grau de submissa com coleira. Sua caminhada foi árdua mas nunca reclamou ou fez algo que seu Dono ordenara de má vontade. Tudo o que Ele mandava, fazia com entrega plena e caprichando o mais que pudesse para encontar graça para si no coração do seu Dono. A primeita vez que ele a chamaou para que o service com seu corpo acorrentado e deitano no chão foi um êxtase que durou muitas horas depois do acontecido. Sentia-se totalmente recomprensada pelo uso que seu Dono fez de si. As marcas que Ele havia deixado em seu corpo quando usou as mão para apertar seu corpo quase lhe quebrando os ossos tal, a foça que com que ele se deliciava com seu corpo, a fazia tremer de tesão desejando ainda mais o corpo dEle sobre seu, ou o chicote ardendo ao castigá-lo. Como tudo isso fazia bem para ela. As horas que passava longe dEle, era seu pior castigo.